"Ceticismo moral" denota uma categoria teórica da Metaética, a qual todos os membros defendem a concepção de que não há conhecimento moral. Muitos moralistas céticos fazem largo uso da Lógica modal, argumentando que o conhecimento moral é impossível. O ceticismo moral é particularmente oposto a outra categoria da meta ética, o realismo moral: a visão de que há conhecimentos morais, independente de nossas mentes, sendo objetivos e verdadeiros.
Defensores de formas e variações do ceticismo moral incluem David Hume, J. L. Mackie (1977), Max Stirner, Friedrich Nietzsche, Richard Joyce (2001), Michael Ruse, Joshua Greene, Richard Garner, Walter Sinnott-Armstrong (2006), e o psicologo James Flynn.